Graduação em Administração de Empresas - UEPG, Ponta Grossa/PR. Pós graduação em Marketing para pequenos negócios UEL - Londrina/PR. Mestrado em Administração pela UFSC.Doutoranda em Engenharia do Conhecimento pela UFSC - Florianópolis/SC. Professora universitaria, Pós- Graduação e MBAs. Consultora de empresas, na área de desenvolvimento em RH. Congressista e Palestrante.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Um Blog...ARTE E RECICLAGEM
http://www.recyclarts.blogspot.com/
Vou ficar bem feliz com sua visita....
abçs sustentaveis
Jerusa
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
A consciência do indivíduo!
http://www.recyclarts.blogspot.com/ pode ser um exemplo.
Encontrar algo que vai para o lixo e dar à ele uma cara nova....trazê-lo de volta para a decoração ou utilização, é uma maneira inteligente, atual e significativa para o meio ambiente. Esta atitude livra o objeto do lixão...do atêrro....sem contar outros lugares onde as coisas em desuso costumam ser depositadas. Outro dia alguem jogou na praia um sofá!!! Fiquei desesperada....pra quem aquilo? Iemanjá anda cansada? Netuno gosta de um cochilo após o almoço? Ou....deixa que o mar leva...??
Atitudes são o que de fato mudam as coisas....
Pare pra pensar: - Como andam as suas atitudes em relação ao Meio Ambiente?
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Sustentabilidade não é assunto só do governo e das indústrias
Moro na praia...num lugar lindo, um santuário. Hoje fui caminhar na praia do Pântano do Sul ( Florianópolis ), aqui no sul da ilha, olhando o mar, olhando a areia e pensando na palavra coerência.
As pessoas adoram a praia...guardam dinheiro pra poder passar suas férias na beira do mar, quando vão embora já estão pensando no retorno e largam lá suas lembranças.
Fico pasma com a sujeira que a alegria do ser humano é capaz de provocar!!
No chão...restos mortais de um dia de descontração : Canudinhos ( Meu Deus...quantos canudinhos! Vc sabia que canudinho não recicla?) garrafas pet...latinhas...tampinhas....embalagens de sorvete...sofás( é sério!....fogões..mais sério ainda...camisinhas...cigarros...etc....
Como que podemos dizer que isto é rastro de quem se diz amigo da natureza?
Eu gostaria que você fizesse uma análise do seu comportamento em relação à natureza. Suas atitudes são de amor à ela ou de indiferença? Coisas descartadas na areia nao serão recicladas. Objetos sujos enviados para o lixão, não serão reciclados. É antes que se decide o que vai reciclar e o que vai ficar detonando com a natureza. Realmente, os rastros que vi hoje na areia, nada tem a ver com amor à ela.Como quase sempre...faltou coerência!
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Campanha Eleitoral Sustentável
Pensar não dói!
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
BS 8901 – a norma inglesa para sustentabilidade nos eventos
A sustentabilidade corporativa, apesar de estratégica, tem o seu lado operacional e faz uso de diversas ferramentas de suporte. Já falei aqui dos modelos de relatórios de sustentabilidade, da AA1000, que auxilia na gestão dos stakeholders, da SA 8000, que é uma certificação que trata das relações trabalhistas, falei do provável lançamento ainda esse ano da ISO 26000, que contempla a responsabilidade social empresarial, pretendo falar da ISO 14001, que é de meio ambiente...
Hoje vou falar de uma norma pouco conhecida no Brasil, mas muito importante: a BS 8901, que trata da gestão da sustentabilidade nos eventos. Ela é uma norma inglesa (BS – British Standard) que surgiu, principalmente, para certificar os jogos olímpicos de Londres em 2012 (a ISO já está preparando uma norma que trata do mesmo assunto – ISO 20121 – e espera lançá-la em dois anos).
A BS 8901 é bem abrangente e é dirigida a qualquer tipo de evento. Ela possui três níveis de aplicabilidade: os "donos" dos eventos, os organizadores de eventos e os fornecedores para eventos. É uma certificação obtida através de auditoria externa, onde organizadores e fornecedores têm seus sistemas de gestão avaliados para o planejamento, a implementação e a revisão das atividades em conformidade com a norma (seguindo, claramente, o ciclo PDCA).
A opção pela certificação da gestão traz duas vantagens imediatas: a primeira é a melhora contínua, já que é a empresa, e não o evento, que recebe a certificação. O outro, é que, justamente por causa disso, o impacto no custo não é considerável, pois não é necessário auditoria para cada evento. E entrando na operação, a única ação extra que um evento sustentável gera é a neutralização de emissões de carbono. As outras etapas do processo são muito mais consequência de uma postura empresarial orientada para a sustentabilidade.
A BS 8901 aborda uma série de diretrizes que as empresas devem adotar, como: aplicação dos 3 R's (ou 5, dependendo do ponto te vista) na utilização de insumos, gestão de comunicação sustentável (tratando não apenas do conteúdo transparente e honesto, mas também de como comunicar gerando menos consumo de material gráfico, de políticas de distribuição desse material etc), opção por brindes sustentáveis, envolvimento das comunidades locais na preparação do evento...
Ela também cita questões de desenvolvimento local (falando de como o evento pode gerar melhoria para a região), eficiência de recursos naturais em toda cadeia produtiva, práticas de comércio justo, de emprego justo, realização dos eventos em pontos que tenham bom acesso de transporte público ou tenham estrutura para uso de transportes não poluentes, redução de desperdício, minimização de impactos (e mitigação, quando não for possível evitar) etc.
É importante falar que nem toda empresa tem ou terá interesse em obter certificação da BS 8901. E isso não é problema algum, pois se não é o core business ou uma empresa realiza um número baixo de eventos, a certificação não se justifica. No entanto, a adoção desses critérios, conforme eu falei antes, está muito mais atrelado à postura do que custo em si. E não tem nada impedindo que, mesmo sem a certificação, as empresas façam uso de práticas sustentáveis na realização dos seus eventos. Fica a dica para a galera de RH, de comunicação, de marketing e/ou relações públicas das empresas.
Sou jornalista (com diploma), corredora de alto rendimento físico e baixo rendimento financeiro, pós-graduada em responsabilidade social empresarial e diretora da Agência de Sustentabilidade, consultoria estratégica de elaboração e implementação de projetos de sustentabilidade.
E-mail para contato: sustentabilidade@sustentabilidadecorporativa.com
Site: www.agenciadesustentabilidade.com.br
Blog: www.sustentabilidadecorporativa.com
Twitter: @sustentabilizar
Presidente sanciona lei que prevê fim dos lixões
“A lei trata não só de preservação ambiental, como de saúde pública”, disse Lula.
A lei dos resíduos sólidos proíbe a existência de lixões e determina a criação de aterros para lixo sem possibilidade de reaproveitamento ou de decomposição (matéria orgânica). Nos aterros, que poderão ser formados até por consórcios de municípios, será proibido catar lixo, morar ou criar animais.
As prefeituras poderão ter recursos para a criação de aterros, desde que aprovem nas câmaras de vereadores uma lei municipal criando um sistema de reciclagem dos resíduos. Estados e municípios terão dois anos para apresentar um plano de manejo de resíduos sólidos e, só depois, receber recursos da União para obras nessa área.
Haverá obrigações para consumidores, comerciantes e fabricantes. Todos estarão sujeitos a penalidades da Lei de Crimes Ambientais caso não destinem corretamente os produtos após o consumo.
As fábricas, por exemplo, terão de recolher os “resíduos remanescentes” após o uso. Os fabricantes de produtos com maior degradação ambiental (agrotóxicos, pilhas, lâmpadas fluorescentes, baterias, pneus e eletroeletrônicos) ficam obrigados a implementar sistemas que permitam o recolhimento dos produtos após o uso pelos consumidores.
domingo, 18 de julho de 2010
um video que não se pode deixar de ver!
Um video como este deve ser assistido por todos como lição de casa!
Uma reflexão que não deveria estar em falta tamanha a urgência. Olhar pra árvore e não somente saber que existe ali uma floresta. Somos apenas uma parte do planeta, não somos o todos. Porém, assim nos comportamos.
Tudo está interligado, como uma corrente, mas nossas ações repetitivas vêm rompendo elos desta corrente, e esquecemos que eles são necessários pra toda continuação da vida.Somos uma grande familía. Uma familia com pessoas, animais e plantas.Tudo depende da árvore.
domingo, 4 de julho de 2010
Ações pessoais...Modelos Mentais...
Nosso modelo mental é a lente através da qual vamos enxergar o mundo.Nossos critérios e decisões são filtrados por ele, como nos afirma o Talmude:-
- Não vemos as coisas como elas são, vemos as coisas como nós somos!"
A religião ou a sua ausência tem poder de influência em nosso modelo mental.Tememos mais que amamos.Somos regidos por leis que nos dizem como devemos nos comportar e agir. O que não quer dizer que nossas atitudes serão éticas e muito menos parecidas com o que deveria ser os filhos de Deus nesta vida.Nossos deuses não nos disseram pra cuidar da natureza,pra atender a retirada considerando o tempo de reposição da materia, a cuidar da carga usufruida, a repôr, a reconstruir sempre considerando as gerações futuras!
A não destruir a nossa grande, única e verdadeira casa!
Nosso modelo mental foi construido pra obter, pra ganhar, pra acumular. Aquêle que não acumula é visto como fraco, debilitado, incapaz.A sociedade exlcui. E esta luta pra obter, deixa rastros, restos, pedaços que não tem mais proveito,ações que não se refazem!O tempo da terra gira em milênios...milhões....o nosso é urgente, é agora,é nesta geração.Não temos tempo pra olhar pra natureza, nosso modelo mental não tem este registro.Outras coisas chamam muito mais atenção agora.
Nosso foco agora deveria ser não fazer e desfazer o que provoca impacto ambiental. Nem um nem outro, salvo interferências que as leis quando aplicadas costumam fazer. A sociedade ecômica busca mitigar parte dos seus impactos pra fugir de multas, de danos que a imagem de poluidor causa na comunidade. O papel do " bom moço" ofusca ações que podem parecer sustentáveis, quando o foco é a tentativa de minizar prejuízos.Nosso modelo mental não tem como padrão, arregaçar as mangas e fazer o minimo que cabe a cada um de nós: Reciclar nossos dejetos sólidos, ecomizar água e criar alternativas que diminuam a emissão de dióxido de carbono na atmosfera.Este comentário não fez pesquisa pra discussão, mas temos uma ferramenta interativa que pode nos dar uma resposta imediata.
Responda:
O que você faz com os dejetos sólidos (materia prima reciclável) que produz?
Agora você já sabe o que falta para a natureza não ir à bacarrota!
sábado, 26 de junho de 2010
Barnard Video Merryl Streep
Merryl Streep foi a oradora na formatura de alunas...
Assitam....Que discurso maravilhoso!
Baleias no Morro das Pedras
Mês de junho...sejam benvindas as baleias!!
Imensas....sem pressa...serenas....amorosas com suas crias.... donas de sí e de bem com a vida.
Lá está...ela e o filhote! Gigante!
Superiores...não guardam mágoas. Parece que colocaram outra pagina nesta história daqui do sul da ilha ser pra elas de fato um Matadeiro.
Aqui parece ser estação...viagem....paragem...hospedagem!
Amém!
Sejam benvindas!!
Que elas sejam benvindas, temos muito o que aprender.
O quê você faz para o bem do Meio Ambiente?
Páginas
Gestão Ambiental Familiar
Todos os dias se ouve alguma coisa a respeito do meio ambiente, às mudanças climáticas decorrentes , ao esgotamento dos mancanciais de água do planeta, à poluição que o agrupamento humano gera e suas consequências, aos impactos ambientais causados pelo processo fabril, à atuação e seus residuos do mercado enocômico, à extinção de espécies animais com causa no desmatamento,tráfico, etc.
As pessoas já demonstram não saber que nossas atividades familiares, sociais, educativas, econômicas são causadoras de grandes e muitos impactos ambientais. A quantidade de lixo que o homem produz é impressionante. Nunca na história deste planeta ( rs, fui mais longe que o Lula) se falou tanto em crise ambiental, em esgotamento de recursos naturais, como a água,que em alguns lugares já se apresenta em total escassez.
Diante disto, surgem pessoas interessadas no meio ambiente, pessoas solidárias e na grande maioria dos casos, apenas simpatizantes!!
Mas uma questão relevante neste caso, é que a grande maioria, leia no sentido literal, age e acredita que o problema não é seu, assim como a responsabilidade sobre qualquer ação pró meio ambiente também não. Eu penso que uma pessoa só pode considerar-se solidária ao meio ambiente, quando tem ações efetivas , como fazer em casa a reciclagem do lixo, a redução com gastos de água e energia e a prática da educação ambiental em pequenos grupos. Nós, os profissionais do meio ambiente nos olhamos e trocamos sempre as confidências das dificuldades encontradas, quando agir, significa modificar comportamentos e hábitos adquiridos desde sempre. A resistência é no primeiro ato! A mudança deve acontecer de maneira sistêmica, paulatina, indiferente ao galope da degradação ambiental. Não é tão facil assim quando vivemos num país onde dar um jeitinho nas coisas é considerado padrão nacional, e visão de futuro é coisa de cartomante ou executivo. Esta discussão envolveria cultura, religião, educação e teriamos um assunto vasto e muito polêmico. Não é meu interêsse este viés para esta situação. Eu quero falar da reciclagem que cada um pode fazer.
Devo lembrar é que a reciclagem do lixo sólido, é um grande amortecedor pra questão dos recursos naturais. Que o reuso da água deve ser meta doméstica, considerada urgente na escala de valores/necessidades, pois amortiza o declínio deste bem indispensável para a sobrevivência humana. Sem petróleo sobrevivemos, sem água não. Dicotomia? Paradoxo? A humanidade está voltada para a solução do petróleo no planeta e não da água !!
O que estamos fazendo ? O que estamos guardando para os nossos descentendes?
Olhamos para uma situação alheios aos seus efeitos, esperando apenas que uma atitude por parte dos governos resolva este problema ambiental e nós possamos continuar a procriar e desfrutar dos benefícios e confortos que o consumo nos propricía. Temos um buraco aquí e outro na camada de ozônio.
O que quero lembrar é que se cada um fizer a sua parte o impacto ambiental que causa o esgotamento dos recursos naturais diminuirá considerávelmente e aí sim, podemos fazer algum plano para o futuro