quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Reciclagem....a solução!

Duas empresas cearenses se uniram para comercializar um tipo de casa que se propõe a ser uma alternativa na briga pela redução do déficit habitacional brasileiro, além de ajudar a preservar o meio ambiente. A casa em questão é feita de plástico reciclado e foi desenvolvida com a intenção de ter um custo de montagem 30% menor que o da alvenaria convencional. Os responsáveis pelo projeto ainda não fecharam um preço para o imóvel, mas arriscam falar em R$ 11 mil para uma habitação popular de cerca de 43 metros quadrados, com dois quartos, banheiro, cozinha e sala de estar.

Um modelo do projeto foi apresentado no Centro de Convenções dentro da feira Embala Nordeste. “As paredes são montadas com polietileno de alta densidade. No caso desta casa, foram usadas caixas de cerveja recicladas”, informou um dos sócios do projeto, o engenheiro Ary Albuquerque, da Indústria Brasileira de Artefatos Plásticos (Ibap). A outra empresa que integra a idéia da casa de plástico é a Impacto Protensão, especializada em projetos estruturais e de lajes de concreto, que tem diversas parcerias na construção civil local.

“Para protegê-la das intempéries, a casa é revestida com concreto e dentro da placa de plástico há isopor para isolante térmico. São necessários três dias para montar uma habitação como esta, com estrutura que suporta um segundo pavimento. Além disso, não é necessária mão-de-obra especializada, basta um profissional que saiba ler plantas arquitetônicas”, salientou Joaquim Caracas, da Impacto Protensão.

Os dois profissionais explicam que a Universidade Federal do Ceará vai certificar todos os itens da casa para viabilizar vôos mais altos, comercialmente falando. “Nosso objetivo é atingir o mercado nacional e atender as classes menos beneficiadas, principais vítimas do déficit de 7 milhões de moradias no Brasil”, considerou Albuquerque.

A casa de plástico é uma nova aplicação de uma invenção dos dois empresários. Eles afirmam que criaram para a construção civil um sistema novo que substitui os maderites que servem de apoio na aplicação de concreto em lajes. A inovação foi batizada de plasterite. “Este sistema dá mais agilidade à obra, pois a carpintaria é um trabalho artesanal”, disse Caracas.



Fonte: Jornal do Commercio - PE

Baleias no Morro das Pedras

Baleias no Morro das Pedras
Junho...elas estão vindo

Mês de junho...sejam benvindas as baleias!!

Mês de junho...fico esperando....alguem vai me ligar...Seu Mazinho...Moleza...Aloísio...os homens do mar que sempre me trazem noticias e a oportunidade de vê-las!!

Imensas....sem pressa...serenas....amorosas com suas crias.... donas de sí e de bem com a vida.

Lá está...ela e o filhote! Gigante!

Superiores...não guardam mágoas. Parece que colocaram outra pagina nesta história daqui do sul da ilha ser pra elas de fato um Matadeiro.

Aqui parece ser estação...viagem....paragem...hospedagem!

Amém!
Sejam benvindas!!
Que elas sejam benvindas, temos muito o que aprender.







O quê você faz para o bem do Meio Ambiente?

Páginas

Gestão Ambiental Familiar

Todos os dias se ouve alguma coisa a respeito do meio ambiente, às mudanças climáticas decorrentes , ao esgotamento dos mancanciais de água do planeta, à poluição que o agrupamento humano gera e suas consequências, aos impactos ambientais causados pelo processo fabril, à atuação e seus residuos do mercado enocômico, à extinção de espécies animais com causa no desmatamento,tráfico, etc.

As pessoas já demonstram não saber que nossas atividades familiares, sociais, educativas, econômicas são causadoras de grandes e muitos impactos ambientais. A quantidade de lixo que o homem produz é impressionante. Nunca na história deste planeta ( rs, fui mais longe que o Lula) se falou tanto em crise ambiental, em esgotamento de recursos naturais, como a água,que em alguns lugares já se apresenta em total escassez.
Diante disto, surgem pessoas interessadas no meio ambiente, pessoas solidárias e na grande maioria dos casos, apenas simpatizantes!!

Mas uma questão relevante neste caso, é que a grande maioria, leia no sentido literal, age e acredita que o problema não é seu, assim como a responsabilidade sobre qualquer ação pró meio ambiente também não. Eu penso que uma pessoa só pode considerar-se solidária ao meio ambiente, quando tem ações efetivas , como fazer em casa a reciclagem do lixo, a redução com gastos de água e energia e a prática da educação ambiental em pequenos grupos. Nós, os profissionais do meio ambiente nos olhamos e trocamos sempre as confidências das dificuldades encontradas, quando agir, significa modificar comportamentos e hábitos adquiridos desde sempre. A resistência é no primeiro ato! A mudança deve acontecer de maneira sistêmica, paulatina, indiferente ao galope da degradação ambiental. Não é tão facil assim quando vivemos num país onde dar um jeitinho nas coisas é considerado padrão nacional, e visão de futuro é coisa de cartomante ou executivo. Esta discussão envolveria cultura, religião, educação e teriamos um assunto vasto e muito polêmico. Não é meu interêsse este viés para esta situação. Eu quero falar da reciclagem que cada um pode fazer.

Devo lembrar é que a reciclagem do lixo sólido, é um grande amortecedor pra questão dos recursos naturais. Que o reuso da água deve ser meta doméstica, considerada urgente na escala de valores/necessidades, pois amortiza o declínio deste bem indispensável para a sobrevivência humana. Sem petróleo sobrevivemos, sem água não. Dicotomia? Paradoxo? A humanidade está voltada para a solução do petróleo no planeta e não da água !!

O que estamos fazendo ? O que estamos guardando para os nossos descentendes?

Olhamos para uma situação alheios aos seus efeitos, esperando apenas que uma atitude por parte dos governos resolva este problema ambiental e nós possamos continuar a procriar e desfrutar dos benefícios e confortos que o consumo nos propricía. Temos um buraco aquí e outro na camada de ozônio.

O que quero lembrar é que se cada um fizer a sua parte o impacto ambiental que causa o esgotamento dos recursos naturais diminuirá considerávelmente e aí sim, podemos fazer algum plano para o futuro